A plateia ovaciona e ordena: “Acorde matador!”. A antiga melodia da trama foi esquecida, e já não conhecemos o enredo para o qual fomos puxados. Tal qual o pássaro sem nome que pouco come, ao acordar, o figurante esquece o verbo, a imagem e a palavra. Há uma morada nas profundezas e chega-se lá pelos caminhos tortos – diz o sonhador.