Havia uma guerra. Um homem esperava, desolado, em uma construção retangular, por uma mulher que o ajudaria no combate. Seria necessário que o companheiro de tal mulher adormecesse para que ela pudesse vir a
socorro. Entoando seu
manto, o sono abre as portas e a mulher sai, e vai, também em desolação, para junto ao primeiro homem. Em meio ao som do
tormento da morte, a mulher secretamente assume e revela o caminho secreto da salvação. Cães e aves são ouvidos em explosão. O homem diz: “ O
esquecimento é algo coletivo!”