Os pés não vislumbram a terra, e agora são formas suspensas e
aéreas. O homem paira no abismo. Espíritos, cidades e vales
precipitam-se pelos confins. Não há traço ou curvatura a serem tecidas. Tampouco existe pelas redondezas alguém que transpire riso ou alívio.
Oculto é o amanhã, onde ela aguarda e sonha.